UM ELOGIO AO MESTRE
Autor: Laerte Tavares
Poemas, Contos, Crônicas... Este “silo de armazenamento” não estoca o lirismo, mas o distribui, em forma de poemas, ao consumo de ávidos(as) pela doçura da vida!
Linguagem[+]
sábado, 3 de setembro de 2022
HOMENAGEM AOS DUZENTOS ANOS DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL E AO NOSSO IHGSC FUNDADO EM O7/09/1896
sexta-feira, 24 de junho de 2022
VIVA O DIA DE SÃO JOÀO E A FLORBELA ESPANCA
sábado, 21 de maio de 2022
PROFECIA
Profecia
quinta-feira, 5 de maio de 2022
CINCO DE MAIO – DIA MUNDIAL DA LÍNGUA PORTUGUESA
“Inculta e bela”, doce língua de diversos
Povos que a falam com muita altivez.
Língua amada do povo português,
Como Camões, que a usou em vários versos.
Homenagem ao Dia Mundial da Língua Portuguesa e a Olavo Bilac:
LÍNGUA PORTUGUESA
Olavo Bilac
Última flor do Lácio, inculta e bela,
És, a um tempo, esplendor e sepultura:
Ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela...
Amo-te assim, desconhecida e obscura,
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela
E o arrolo da saudade e da ternura!
Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,
Em que da voz materna ouvi: "meu filho!"
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho!
sábado, 19 de fevereiro de 2022
REFLEXÕES DAS SAUDADES
Marcos José Konder Reis
Fonte - Itajaipedia
Poema de MKR - A MINHA SEPULTURA
Autor – Laerte Tavares
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TEU CORPO É POESIA
Autor – Laerte Tavares
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NÓS FIZEMOS UM PLANO E DEUS OUTRO
Autor – Laerte Tavares
Pois, a cada nova manhã
Nasce uma nova esperança.
Quando o Sol, a aurora, alcança
Não deixa a alvorada vã.
Traz uma energia sã
Que estimula a bonança,
E na atmosfera lança
Luz à vida e à fé cristã.
E se a fé remove montanha,
Traz esperança que ganha
Um Iluminismo risonho.
Determinado, a sanha
De vencer, faz-se tamanha
Que a Luz realiza o sonho.
sexta-feira, 24 de dezembro de 2021
NATAL E MINHAS REMINISCÊNCIAS DA INFÂNCIA
Desejo a todos, e a cada um em particular, um Sacrossanto Natal festejando o Menino que veio para saciar a fome do espírito e alma com o sagrado Pão Eucarístico que Jesus viria, um dia, a consagrar. E, da mesma forma, votos de um Feliz Novo Ano para mitigar a sede do corpo e da mente dos mais recônditos desejos reprimidos pela pandemia prolongada, mas não finda ainda, à celebração da vida em festa de Réveillon e a cada momento do novo ano.
Laerte Tavares.
Ainda, sobre reminiscências de infância, lembro que para enfeitar a noite natalina, fazíamos lamparinas com lâminas de cortiça de rolhas de vinho, do meu pai, que seccionadas e fendidas até um pequeno furo no centro do círculo feito com um arame quente, se atravessava curtos fios de algodão a servir de pavio; enquanto o toco de rolha posto a boiar no azeite sobre água era aceso dentro de copos coloridos, que queimando durante a noite, dado o baixo consumo de combustível pelo minúsculo pavio ou torcida (como o nominavam, também), iluminava o caminho para São Nicolau colocar nossos presentes nos respectivos ninhos feitos de barba-de-velho.
Para demonstração ao meu filho Arthur, confeccionei um exemplar, que exponho fotografias.
quarta-feira, 24 de novembro de 2021
CINQUENTA ANOS DE ENGENHARIA CIVIL DA TURMA 1971
Dia quatro de dezembro do ano corrente, a minha turma do curso de Engenharia Civil, 1971, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS comemorará jubileu de ouro (cinquenta anos), a ser celebrado com missa em ação de graças, almoço festivo e outros eventos complementares aos encontros e atividades realizadas, até então. Creio ser uma glória podermos vivenciar nossa conquista dizendo algo semelhante ao que disse o general romano Júlio César ao vencer uma guerra: “Veni, vidi, vici!” (Eu vim, eu vi, eu venci!).
A prova de lutas, vitórias, percalços em eventos hilariantes, tensos e de júbilos da turma e de cada um, durante o curso e depois dele na vida profissional, foram objetos de meticulosa pesquisa, resgatados, catalogados e registrados em volumosa obra de um vibrante e esforçado colega, Vanderlan dos Santos Fraga que os registrou no livro editado FATOS, VIVÊNCIAS & HISTÓRIAS. (Muitas das histórias, escritas por quem vivenciou a sua própria façanha.) Aqui me permito abrir parênteses para cumprimentar o escritor e os seus colaboradores, com elogios, dado o trabalho de excelente qualidade – parabéns, amigo Vanderlan e aos seus!
Quero homenagear colegas e mestres com um poema em décimas do cancioneiro Ibero-português, arremedando Gonçalves Dias em seus versos:
A CANÇÃO DOS FORMANDOS
Cauteloso e preparado