Desejando a todos os confrades amigos desta blogosfera, Feliz Natal, os homenageio com um poeminha composto em sextilhas duplas sob a forma de soneto da poesia campesina dos pampas sul-americano, composto por este atávico e retrógrado versejador contumaz – “o engenheiro construtor de versos” (segundo crítica literária da minha terra).
Sempre que chega o Natal, meu coração do menino antigo se enternece e afetuoso é impelido a distribuir alegria ao próximo, atavismo herdado de meus antepassados portugueses.
Desejo a todos um Feliz Natal e Próspero Ano Novo.
FELIZ NATAL
Natal – os cristãos se alegram e fazem a festa da luz
Do universo absoluto e pleno do divino amor.
Amor fraterno e cordial que é do Cristo Redentor
Concebido ao Santo Espírito – o Deus Menino, Jesus.
Que o Natal de luz e cores traga a paz que nos seduz
À festa cristã de irmãos com o divinal valor
Refletido de uma luz do universo superior
Incidente em nossos lares cristãos, por fazermos jus.
Muita paz, contentamento festivo ao peito fraterno
Detentor da vera imagem do Ente anímico, interno
Faiscante da centelha oculta e transcendental.
Num coração empedernido de alma em um pleno inverno,
A centelha se incandesce pelo amor intenso, terno
E celeste do divino e incendeia-se ao Natal.