Diferente de outros países, o Dia das Mães no Brasil é comemorado no segundo domingo de maio, mês dedicado à Maria Santíssima, Nossa Senhora. E, nada mais sublime que a comparação de mãe com a Santa Mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo, para homenagear um ser tão augusto – A MÃE em seu dia. Externo a todas as mães os meus cumprimentos, votos de felicidades e grande amor.
MÃE!
Mãe, que não rima com nada,
Era de rimar com tudo
O que até na boca de mudo
Sinto-a pronunciada.
Palavrinha idolatrada,
Pequena/enorme e, contudo,
Mais forte que um escudo,
Mais fraca que água parada.
Mãe, mamãe ou mãezinha,
O nome é uma ladainha
Repetida o tempo inteiro.
Eu, como perdi a minha,
A lembrança que eu a tinha
Encontro-a no travesseiro.
Dia das Mães é um dia que se passa /
No mês de maio, sagrado à Maria, /
A Mãe de Deus. Que as mães, neste dia, /
Recebam dela a consagrada graça /
De luz e bênção, a luz que se enlaça /
Ao filial amor, do qual me ufano /
Por ser amor de Deus Pai Soberano. /
Então, que o dia seja só de amor! /
O amor que traz amor e, aonde for /
Trará a luz que dará luz ao ser humano.
MOMENTOS ACL:12/3/2020 - Preito ao acadêmico Celestino Sachet (Cadeira 15), pelos serviços prestados como Presidente do Sodalício de 1969 a 1973 e de 1981 a 1984.
Homenagem prestada durante a Sessão Solene de Abertura do Ano Acadêmico e de Instalação das Comemorações do Centenário da ACL (1920 - 2020).
O Diploma foi entregue pelo acadêmico Laerte Tavares (Cadeira 16).
Lindos poemas.Obrigad'ao pela minha parte! Valeu a homenagem! abra;os, chica
ResponderExcluirSimplesmente maravilhoso. Li e reli puramente fascinado com tão delicioso poema dedicado às mães. Emocionante mesmo.
ResponderExcluir.
Um domingo de amor, paz e bem
Cuide-se
nos é no fim de mes de maio que poema tao bonito parabens bjs
ResponderExcluirBom dia Laerte
ResponderExcluirUma carinhosa e comovente homenagem em poemas tão plenos de amor
Emocionada meu caro amigo
De minha parte obrigada
Um domingo coroado de amor
Beijinhos e sorrisos
Oi Laerte, certamente teve uma mãe dedicada ao fazer tão lindos poemas em homenagem a elas, querida mães!
ResponderExcluirTenha as melhores lembranças, abraço!
Caro Laerte,
ResponderExcluirTem uma frase minha que diz:
“Ser mãe é uma missão que cem homens não realizam. É amar de maneira incontida. Ser mãe é ser completa... Bonita. É saber se fazer entender no lar, no amar, na vida. Eu não nasci para ter Pátria... Eu tenho MÁTRIA!”
Bela essa tua homenagem!
Um abraço! E cuide-se!!!
Caro Laerte, non finiremo mai di elogiare le nostre cari mamme.
ResponderExcluirCiao e buona settimana con un forte abbraccio e un sorriso:-)
Tomaso
Divino... Divino!!🌹🌹🌹🌹
ResponderExcluir-
O que diz o meu olhar ...
Beijo e uma excelente noite.
Lindíssima homenagem!
ResponderExcluirMãe não rima com nada mesmo dizendo tudo que o amor diz. Por meio de inúmeras linguagens.
Obrigada por esta postagem.
Até breve
Que lindo, Laerte, poema terno, tantos elogios às mães, recebo e penso na minha mãe que está lá em cima, brilhando talvez como uma estrelinha. Muitas saudades!
ResponderExcluirMuito obrigada, amigo, um beijo também à Sandra, felicidades sempre!
bjs.
Festejou-se aqui com muito sol e muito calor.
ResponderExcluirAquele abraço, boa semana
Un hermoso y tierno poema que me ha encantado leer. Gracias por la parte que me toca como madre. Un bello homenaje.
ResponderExcluirAquí en España es el primer domingo de mayo.
Un abrazo.
Belíssima homenagem à Mãe! Simplesmente maravilhoso!
ResponderExcluirEspero que esteja tudo bem com o Laerte.
Beijinhos
Olá Laerte, amei a homenagem às mães e a Nossa Senhora.
ResponderExcluirElas merecem, parabéns!
Grande abraço!
Olá amigo Laerte, tudo bem?
ResponderExcluirQue linda homenagem para o dia das mães, realmente elas merecem toda a nossa reverência e carinho. São as guerreiras que batalham a vida toda para ver os seus filhos felizes e encaminhados. Adorei os poemas, retratam todo o amor pelas mães.
Um abraço e se cuide!
Bela homenagem.
ResponderExcluirArthur Claro
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Gostei desta sua homenagem às mães tão cheia de poesia.
ResponderExcluirUm bom fim de semana com muita saúde.
Um beijo.
Gosto desta sua homenagem às mães que só hoje li, mas como eu sempre digo, mãe é profissão sem aposentadoria e todos os dias são dias da mãe.
ResponderExcluirE como mãe agradeço a homenagem.
Abraço e saúde
Olá amigo Laerte.
ResponderExcluirSua homenagem reflecte a sua sensibilidade.
E a sua mestria.
Um abraço poético.
Megy Maia🌈
Estimado Laerte.
ResponderExcluirAo tempo!
Estive por esta altura em pausa, pelo que, nem reparei
neste belíssimo 'post' poético que dedicou às mães.
Uma maravilha que agradeço, enquanto mãe.
Encontrei-o na página do Pedro de Macau e vim à sua procura,
pensei que tinha ido para a sua casa de praia.
Desejo-lho tudo pelo melhor, fintando o tal Covid-19...
O meu cordial abraço.
~~~~~~~~~
Aqui o dia da MÃE foi no primeiro domingo de Maio, mas, como me sinto luso brasileira, aceitei com muito gosto esta tua bela homenagem as Mães, Muito obrigada, querido Amigo! Infelizmente, perdi a minha no dia 16 de Fevereiro; mora aí no Brasil ( para mim continua viva ) e decidiu que seria melhor festejar os 90 anos( a 16 de Março) junto do seu amado que já partiu há três
ResponderExcluirtambém com 89 . É assim...a vida manda e escolhe a data da nossa partida. Beijinhos, Amigo e mais uma vez, obrigada! Espero que estejam todos bem aí em casa
Emilia
Não interessa o dia, até porque todos os dias são bons para homenagear as mães.
ResponderExcluirAbraço
Pois é, meu amigo Laerte Tavares (amigo de meu pai – e da mãe - amigo meu certamente também és). Aliás, o nome Laerte eu ouvi dezenas de vezes repetidos, quando morava com meus pais. Contavam eles muitas histórias engraçadas, tendo o Laerte como personagem, e uma delas diz respeito à suposta briga em Itajaí. Um dos brigões fez menção de tirar uma navalha do bolso da calça, quando um dos que se deliciavam com a contenda disse ao outro brigão: “Vai que é pente.” Pior é que não era pente, e deu no que deu. Acho que o pai exagerava um pouco sobre as tuas histórias. Sem falar na União Blumenauense de Estudantes, que vocês integraram. Até hoje o pai diz, no jeito dele: não te esquece que fui presidente da UBE!
ResponderExcluirParabéns Laerte pela tua aclamação como um dos escritores integrantes da Academia Catarinense de Letras. Certamente, um orgulho para parentes, amigos e conterrâneos.
Parabéns também pelo excelente poema MÃE em homenagem às mães do Brasil.
Um grande abraço Laerte (e também à Sandra, tua esposa, que me viu primeiro no teu blog).
Obrigado Alexandre! Aquela história da briga na faixa do cais é verdadeira e me marca até hoje, do tempo de ginásio com treze ou quatorze anos de idade, por ter sido voz corrente no meio estudantil e levada por gozação. Mas foi, os marinheiros usavam muito a navalha de barbear como arma e tinham habilidades incríveis com ela - chegavam a lançá-la aberta (amarrada por um barbante na haste onde a abre) na garganta do oponente, puxá-la pelo barbante que a fechava para o reencontro com sua mão. E o tal Pipi era um valentão da faixa do cais que quiz bater o pano de um marinheiro franzino. Quando o marinheirinho se coçou no bolso de trás para apanhar a navalha, o tal de Altino, comparsa do valentão, que observava à distância, sentenciou: "Vai Pipi, vai que é um pente!" - como se o outro estivesse a blefar, pois também se usava o pente nesse bolso da calça para assentar a brilhantina oleosa no cabelo. E quando o tal Pipi quiz se aproximar para empurrar o oponente, recebeu uma navalhada no rosto, com uma rateira de imediato, se estatelando no chão, sangrando. Daí começou a piada ao se ver que alguém está à iminência de embarcar em alguma fria: Vai, vai Pipi, é um pente!...
ExcluirAbraço cordial! Laerte.
Laerte, gostei muito dos teus poemas em homenagem à Mãe. Estão juntos nos poemas o talento do poeta e o sentimento mais puro do filho. A Mãe pode não estar presente no seu dia, para receber as merecidas homenagens dos diletos filhos, mas mesmo ausente, por estar em outro Plano, o filho sentirá o seu doce toque, o som suave de sua voz; também na sua lembrança o filho estará sentado à mesa, na hora do almoço, esperando que a Mãe retire das panelas o que preparou para aquela hora sagrada, em que ouve a Mãe dizendo: !Come filhinho, para crescer forte, como teu pai e teu avô.
ResponderExcluirParabéns ao Poeta e amigo!
Grande abraço Laerte.
Pedro.
Uma tocante e sentida homenagem, Laerte, que muito me sensibilizou... as mães são um universo de amor... expresso numa palavra que não rima com nada realmente, (nunca me tinha apercebido de tal, ainda)... e que contudo, nos revelam o mundo, em pequenos exemplos, gestos e atenções... e por isso quando nos faltam... sentimos que nos falta tudo...
ResponderExcluirUma publicação notável e admirável, Laerte! Adorei cada palavra!
Um grande abraço! Votos de uma excelente semana, e estimando que tudo esteja bem, aí desse lado... dada a preocupante fase, que este nosso mundo atravessa!...
Ana
Uma belíssima homenagem! Grata e parabéns!
ResponderExcluirAbraços!
E sabe porquê?
ResponderExcluirPorque mãe só há uma!...
Uma boa semana, para si!
A quem na vida se cria,
ResponderExcluirEncontra em quem procria
Desvelos, amor e bem,
Cuidados que só se têm
Por se ter a melhor mãe.
Homenagear as mães que o sabem ser é sempre uma forma de respeitar a vida.
Saudações poéticas.
Juvenal Nunes
Madre no hay sino una. Tu poema exalta a la madre, como fuente de vida, de amor. Siempre habrá una razón para recordar amorosamente a la madre, así no sea en su día. Un abrazo, Silo. Carlos
ResponderExcluirAproveitando que passei por aqui, espreitando se acaso teria perdido alguma novidade, entretanto... deixo um abraço, e votos de um excelente fim de semana, com saúde, e tudo a correr pelo melhor, aí desse lado!...
ResponderExcluirAna
Olá, Laerte!
ResponderExcluirEspero que você e família se encontrem bem de saúde e bem longe da Pandemia.
Tenho estranhado você na blogosfera, e agora reparei que desde o dia 10 de maio, que não posta. Espero que seja trabalho ou algo do género.
Que big e terno post dedicado à Mãe, palavra que não tem rima, mas que rima sempre com amor, coração e doação.
Gostei de todos os seus poemas. Mãe, de facto, há só uma.
Abraços e bom domingo. Cuide-se!
Boa noite de paz, Laerte!
ResponderExcluirSó agora me deparo com uma formosura em torno da palavra mágica que é mãe.
Estranhando sua ausência, vim lhe procurar, e por sorte, pude ler uma postagem que não havia passado, desculpe-me.
Tenha dias abençoados e cuidados como sempre.
Abraços fraternos de paz e bem
Olá, Laerte!
ResponderExcluirFelizmente que você já está melhorando. Escrever muito é no que dá. Por vezes, também tenho dores no cotovelo, mas ligeiras.
Tem de prosseguir devagar para bem de seus braços e antebraços.
Sucesso e saúde!
Abraços.
Deve estranhar, caro amigo Laerte, tão longa
ResponderExcluirausência (a cometar).
Pois, me desculpe, mas estas coisas
de contas google têm segredos que nem
os deuses há-de deslindar.
Finalmente posso faze-lo directamente - o erro da minha conta google esta' ok.
Do poema "Mãe",
Este ultimo que aqui tem,
veio em Maio
Veio para lembrar
Que a nossa Mãe
E' o nosso maior Bem.
E' já tempo de saber como esta'
Como e' viver neste tempo
Novo
De perigo, medo retido
E se a saúde consigo
Esta' instalada
Para ficar
Fugindo ao vírus
Ate' o mesmo se cansar.
(dele só queria aprender como e' sobreviver)
Um forte e grande abraço, Amigo
('a distância, como convém)
Estou passando para ler e para desejar um feliz dia de domingo.
ResponderExcluirLinda homenagem !
ResponderExcluirMagníficos poemas que homenageiam com lealdade as mães, amor incondicional e perfeito.
ResponderExcluirAbraços fraternos!
Ei Laerte,
ResponderExcluirAguardo sua volta,
eu e todos os seus
amigos leitores.
Bjins entre sonhos e delírios