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Uma das festas essencialmente comunitária em minha terra natal, Penha, Santa Catarina, acontece há 185 anos. É a Festa do Divino Espírito Santo, evento de tradição portuguesa trazida pelos portugueses que colonizaram a região litorânea. Coroado o Imperador daquele ano, sorteia-se, entre doze inscritos, o nome do imperador do ano seguinte que, eleito, a partir desse instante começa com as tratativas para os festejos do evento vindouro. Dalí, desencadeia-se o início dos preparativos, com os convites aos festeiros e recebimento das doações do povo em geral, em espécie (dinheiro) e bens materiais ao imperador responsável em promover uma grande festa com comida farta à comunidade e aos convidados de fora. Mais tarde, “visitas da bandeira do Divino” pelo cortejo, até às vésperas da novena do evento principal, aos fiéis convidados como o Trinchante, Alferes, Empregados de Vela, Empregados de Bandeira, Espadins e demais representantes.
Meu avô paterno foi um dos Imperadores e depois meu pai, em 1950. Lembro-me, ainda muito jovem, dos detalhes e preparativos. (Tão jovem eu era, que quando adulto queria saber o que seria Pai do Espadim, que minha família tanto falava e, finalmente, descobri que eram: Pajens e Espadins). Papai, comerciante local, abriu uma conta bancária somente para os depósitos de doações recebidas que cresciam a cada dia. Antecipava-se a encomenda de tecidos e acertos com alfaiates e costureiras às confecções de alfaias; encomenda ao artesão de fogos de artifício, dos foguetes para os eventos principais e principalmente à grande queima de fogos da noite de véspera da Festa; contratos com os foliões – músicos responsáveis pelas cantorias; construção de chiqueiros à criação de leitões especiais; doações de novilhas e de cordeiros para engorda que ficavam sob cuidados de vizinhos e parentes. Tudo era às expensas dos fiéis, embora papai despendesse também.
Com a aproximação da data começavam as doações em gêneros alimentícios de consumo oportuno; de criações vivas como patos, marrecos, perus, faisões e outros galináceos, que de tão abundantes foi preciso improvisar um enorme cercado com galinheiros. Quase às vésperas, chegavam produtos como trigo, farinha de mandioca, açúcar, feijão, arroz, macarrão.
Já na semana da festa, formavam-se os mutirões para o corte de palmeiras (palmiteiras) na mata, as quais eram afixadas a ladear as vias do percurso próximo à igreja, onde aconteceria a celebração, e de nossa casa, local em que seria servido o almoço. Nos espaçamentos entre palmeiras, pendiam linhas munidas de bandeirolas multicoloridas a trepidar ao vento, enquanto o pavimento era alcatifado com flores e folhagens em desenhos sugestivos ao evento.
Eram erguidas armações com cobertura de lonas em forma de grandes barracas à proteção de mesas e bancos improvisados sobre estacas cravadas no solo com madeiramento encimando feito assento e tablados a formarem tabuleiros de mesas às refeições. Talheres e louças chegavam por empréstimos da vizinhança. Por fim, no dia, todos se fartavam com as iguarias que se costumava oferecer aos convivas. E por mais um ou dois dias, a comilança permanecia com as sobras e complementos de cocção de suplementares acompanhamentos, a terminar as bebidas. (xarope de groselha, capilé, consertada, refrigerantes, vinhos, cervejas, vinhos frisantes...).
Ao passar do tempo, diversas mudanças operaram-se ao ritual da festa, mas o louvor ao Divino continua, e com o mesmo cortejo que segue ao som da viola tocada pelo mestre folião, (em primeira voz), da rabeca tocada pelo contra voz e do tambor pelo batuqueiro na terceira voz, popularmente alcunhada de tripa.
A fé ao Divino Espírito Santo representado sob o símbolo de uma pomba, conforme o Novo Testamento, mantém-se forte.
“É a fé, é a esperança, é a paz, é o amor. / É assim nossa bandeira, por todo lugar que for. / Essa é a nossa festa, nossa gente já chegou / trazendo a imperatriz e o senhor imperador. / O imperador agradece sua valiosa oferta, / transformando em alimento no dia da grande festa. / Se Deus quiser, o ano que vem, a nossa bandeira volta / com o outro imperador entrando em sua porta”.
Recitado pelo mestre folião da Festa do Divino José Olavo Coelho.
Abaixo, fotos da festa do ano de 2021, que teve como Imperador o Senhor Romualdo Waltrick e a sua esposa Márcia Zimmer Waltrick representando a Imperatriz.
Guião com a Pomba do Divino Espírito Santo que vai à frente do cortejo
Imperador e a Imperatriz na 185ª Festa do Divino em Penha
Imperador com a senhora Imperatriz ao cortejo, cercados
pelo quadro de varas enfeitadas que os 4 Empregados de
Vara as sustentam à altura dos quadris.
Foliões da Festa
Meninas dos Sete Dons do Divino Espírito Santo
Coroa e o cetro sobre a salva (todos em prata).
Imperador e Imperatriz com as meninas
Vista parcial do interior da Igreja Nossa Senhora da Penha
Os pães bentos
Curiosidade - mini-candeeiro português em ouro 18k (popularmente - pomboca, candeia, lamparina) alimentado a óleo de peixe ou a querosene (atualmente). Ele estampa a pombinha com os sete dons do Divino Espírito Santo (em alto-relevo).
P. S. -– Expresso minha gratidão à escritora, historiadora e professora, doutora Lélia Pereira Nunes, com robusta bagagem literária de pesquisa sobre cultura açoriana histórica e das que ainda remanescem, como a Festa do Divino Espírito Santo, tão viva na vida social do catarinense do litoral de nosso Estado, que editou matéria em página do jornal “PORTUGUESE TIMES”, pela excelente postagem referente às Festas do Divino neste ano pandêmico, que enalteceu minha terra natal – Penha, SC, efetivando sua 185ª Festa.
“É tempo de Espírito Santo na cartografia açoriana do Mundo” – página18: https://www.portuguesetimes.com/admin/archive/Edic%CC%A7a%CC%83o%202609%20-%2023%20de%20junho%20de%202021.pdf
Agradeço, igualmente, a CASA DOS AÇORES DE SANTA CATARINA, representada na pessoa do presidente da entidade professor doutor em história cultural Sérgio Luiz Ferreira, nativo da Ilha de Santa Catarina, grande autoridade em história do povo açoriano e renomado pesquisador na área genealógica dos açorianos emigrados ao território brasileiro, pela divulgação desta matéria.
Essas festas são tradicionais e ainda que os tempos mudem e passem, a fé continua firme! Ainda bem! abraços, lindo fds! chica
ResponderExcluirSão festas do Povo, sempre muito concorridas e bonitas.
ResponderExcluirEste ano se calhar não serão realizadas. A Pandemia espreita a cada canto.
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Votos de um dia feliz
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Las fiestas populares, como esta que traes a colación, son las que afirman el sentido de pertenencia por la tierra. Qué fasto y boato. Me encanta eso de la contratación de los juerguistas. Sin música las fiestas no son coloridas, Un abrazo. carlos
ResponderExcluirAunque con el tiempo este tipo de fiestas suelen cambiar un poco pero su esencia no cambian.
ResponderExcluirSaludos.
Tradições e costumes. Maravilhosos Divinos!
ResponderExcluir-
Um excelente fim de semana.
Beijos
Adorei saber que no Brasil as Festas do Espírito Santo continuam.
ResponderExcluirPensei que só os Açores tivessem esses festejos.Afinal, os açorianos levaram-nos para o Brasil.
Nos Açores têm também os Impérios, alguns são lindissimos.Principalmente na Terceira.
Grato abraço pelo aumento dos meus conhecimentos.
Alegre Junho.
O Divino Espírito Santo que de Divino perdeu tudo, demasiado consumista e mão dada com as elites (nobreza). Pobre povo enganado...
ResponderExcluirLamento amigo, não comungar do mesmo sentimento, pela mesma entidade.
Fiquemos com os últimos chuviscos de Maio, fechando a primavera que aí o nosso Verão. E que aconteçam menos incêndios. Tem sido um drama devastador, para o ser humano, animais e para o ambiente.
Grande abraço.
Senhora Lígia Casaca, sinto muito se a ideologização de um pais e sua Nação (povo) possa atingir crenças de poucos habitantes. Nós cá, acreditamos até no deus Sol, na deusa lua e nos rituais atávicos de cada tribo. Deus seja louvado! Abraço cordial. Obs. no Brasil é inverno, o fogo da Amazônia Brasileira eis extinto, pode reinar, ainda, nas almas de um povo ardente que pulsa vida. Laerte Tavares.
ResponderExcluirMuito interessante as Festas do Espírito Santo que aqui tão bem descreveu amigo Laerte.
ResponderExcluirManter as tradições é uma forma de preservar a cultura e os valores espirituais.
Tudo muito bem organizado.
Fiquei sem dúvida mais enriquecida culturalmente.
Grande abraço e obrigada!
Tão bonito vir sempre a este blog e conhecer tradições de uma enorme nação
ResponderExcluirLaerte,
ResponderExcluirAcho maravilhosas estas Festas
que são manisfestações de Fé e
Cultura Histórica.
Amo seu Estado, conheço
Florianópolis e Tijucas.
Aqui no lugar que vivo
o ES, temos a maravilhosa
Festa da Penha.Muito obrigada
pelo comentário generoso
lá no Delas&Deles.
Bjins de boa nova semana.
CatiahoAlc.
Que postagem magnífica dessa festa que é tradição em vários Estados brasileiros.
ResponderExcluirNunca tive a oportunidade de assistir ao vivo e a cores. Já vi em reportagens na TV, e nos Cinemas.
Parabéns amigo, pela publicação muito linda.
Beijos
Acontecem um pouco por todo o Portugal.
ResponderExcluirSobretudo nesta altura.
Abraço, boa semana
parabéns por tanta beleza ímpar. conteúdo incomparável. Receba minhas simples palavras de quem ama a poesia
ResponderExcluirOlá, amigo Laerte!
ResponderExcluirQue post tão completo e interessante!
Foi levada pelos Portugueses para aí e eu disso me orgulho.
Adorei as suas descrições e as fotos que dão beleza à postagem.
Que se continue fazendo nos anos vindouros para vossa alegria e fé.
Muito obrigada pelo seu maravilhoso e poético comentário deixado no meu blog.
Um grande abraço e boa semana.
Beautiful blog
ResponderExcluirEmbora eu não seja crente, respeito todas as religiões.
ResponderExcluirGostei de ler e ver as fotografias desta interessante publicação.
Abraço sob o céu de Düsseldorf.
Gostei de ler sobre a festa do Divino Espírito Santo, uma tradição antiga com rituais em que seu avô e se pai participaram. As fotografias documentam muito bem a importância dessa bonita festividade.
ResponderExcluirUma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
Olá Silo Lírico.
ResponderExcluirSempre bom se ter informações, histórias.
Não conhecia essa festa, parece ser muito bonita.
Só observei um fato, em tempos de pandemia.
Mas sua informação sim, é deveras importante.
Gratidão por suas palavras em meu blog.
Poeta é assim, de uma poesia, transforma e faz crescer outra poesia.
Feliz semana!
Obrigada por compartilhar essa linda festa connosco! Adorei!
ResponderExcluirxoxo
marisasclosetblog.com
Uma descrição a preceito para tão sentida e participada tradição.
ResponderExcluirQue tão nobre tradição se perpetue e que o Espírito Santo esteja sempre convosco, meu caro.
Abraço
A evocação que faz é bem o símbolo da forte religiosidade do povo brasileiro.
ResponderExcluirTambém em Portugal, nos Açores, a festa Divino Espírito Santo é celebrada com grande pompa e fé.
Abraço amigo.
Juvenal Nunes
Olá, meu caro Laerte, que prazer ler esta brilhante descrição da festa centenária do Divino Espírito Santo! É fantástico como o povo mantém viva a chama da sua religiosidade e faz questão de cumprir todos os itens que lhe são inerentes, ano após ano. Gostei muito. Por sinal assisti , há uns anos, a uma festa idêntica, na Ilha de São Miguel, nos Acores, que me deslumbrou.
ResponderExcluirMuito obrigada pela gentil visita ao Barlavento, fiquei em êxtase com o dom que tem para a poesia repentina, sempre excelente!
Um abraço.
Olá Laerte Tavares ...
ResponderExcluirMeu carinho e gratidão por compartilhar está linda festa ,gostei muito do seu blog ...
Com carinho feliz semana de muita luz !
Bjinhos🙏💝💐
Boa postagem. Bom vim no seu cantinho. Abraços
ResponderExcluirMuita elegância nessa festa.
ResponderExcluirMuita saúde para aí.
Abraço
Olá, amigo Laerte!
ResponderExcluirMuito Obrigado, pela visita e gentil comentário.
Festa magnifica, sem qualquer dúvida. Espero que tenha corrido tudo bem.
Abraço amigo.
~~~
ResponderExcluirGratíssima pelos ótimos momentos de leitura...
O essencial do espírito da Festa conserva-se e depois há uma aculturação ao clima e cultura local.
Na ilha de S Jorge, algumas crianças vão coroadas na procissão, o que aconteceu à minha filha, então presente na ilha, de férias.
Excelente publicação, Laerte.
Hoje estou comemorando o Dia de Portugal, com um pouco do grande Camões...
Vai gostar. Abraço, Amigo
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Uma festa com muita tradição, mas onde a Fé impera!
ResponderExcluirGostei de ler a sua narrativa sobre a mesma.
Fotos lindíssimas.
Um beijinho e obrigada pela sua visita ao meu blogue.
Ailime
Obrigada por publicar. A festa foi perfeita e muito bonita.
ResponderExcluirGrande abraço!
ResponderExcluirObrigada por publicar. A festa foi perfeita e muito bonita.
Grande abraço!
Não consigo teu link para te escrever. Quando puderes, posta-o em meu espaço para eu entrar em teu blog. Abraço. Laerte.
ExcluirUna fiesta muy bonita. A la distancia leo y disfruto de lo que no conozco. Saludos.
ResponderExcluirExcelente e bonita tradição de um país divinal como é o Brasil
ResponderExcluirProvavelmente a festa foi levada pelos açorianos.
ResponderExcluirA capela, que era o centro das festividades, também era chamada de império, daí o nome de imperador, que não sei se nos Açores era atribuído ao responsável principal pelos festejos.
Magnífica crónica, onde os usos e costumes são relembrados.
Bom fim de semana, caro Laerte.
Abraço.
A Tradição mantém-se em Glória; bom que as Tradições não se percam na modernidade dos tempos.
ResponderExcluirMagnífica Crónica a merecer aplauso.
Abraço
SOL da Esteva
Adorei ficar a conhecer esta celebração tão significativa... e que bom verificar que as tradições, mesmo com uma ou outra alteração, continuam a ser mantidas!
ResponderExcluirGrata pelas fantásticas imagens, e pelo notável suporte informativo, que tão bem nos deu a conhecer o espírito e as raízes desta Festa Tradicional...
Um grande abraço, estimando que tudo esteja bem, aí desse lado!
Um bom fim de semana, com saúde, para si e todos os seus!
Ana
Que interessante! Linda festa!
ResponderExcluirAcho muito importante manter as tradições.
Um abraço!
Pois é, caro amigo Laerte, nós, que somos catarinenses, conhecemos muito bem a tradição religiosa das mais elevadas, que é a Festa do Divino Espírito Santo, quando as cidades dedicam-se as preparativos bem como a decoração da igreja, dos salões onde se reúnem famílias e amigos. Lembro-me bem dessas festividades, quando era criança, em São Joaquim, minha cidade Natal. Depois, já na adolescência, destas festividades na cidade em que passei a morar, Lages, a Princesa da Serra. Depois disso participei também das destas, na cidade de Blumenau, que mantinha essa tradição, embora seja ela a cidade brasileira com o maior número de descendentes alemães no Brasil. Mais tarde, vi que tais festividades ocorriam com a mesma fé na cidade de Porto Alegre, onde passei a morar, o que não podia ser diferente, já que a tradição veio também para cá trazida pelos Açorianos.
ResponderExcluirParabéns pela significativa postagem.
Uma excelente semana.
Um abraço do teu fraterno amigo.
Oi, Laerte, é uma belíssima festa da Religião católica, sem dúvida. Lembro muito bem que há muitos meus pais recebiam a Bandeira do Espírito Santo em casa, ficava de um dia para o outro e depois seguia pelas outras residências. Lembro que eu adorava e achava que um dia só era pouco. E assim foram anos e anos! Hoje confesso que não vejo mais essa "visita" do Espírito Santo.
ResponderExcluirLinda tua postagem, principalmente no interior do Estado as festas são grandes. E aí está linda demais!
Uma feliz semana pra vocês, abraços e beijos pra família.
grato pela sua visita
ResponderExcluirmaceta
Querido amigo Laerte,
ResponderExcluirQue festa maravilhosa, como é bom manter as tradições que fazem parte da cultura do nosso povo! Achei lindas as fotos, as roupas, a elegância dos vestidos, o cetro e a coroa! Parabéns, tudo perfeito!
Abraços!
A descrição é tão rica que dá mesmo para visualizar que é uma grande festa! Um abraço!
ResponderExcluirQue festa bonita, é sempre bom manter estas belas tradições! :)
ResponderExcluir--
O diário da Inês | Facebook | Instagram
Boa tarde, caro amigo Laerte!
ResponderExcluirQue bela descrição desta tão bela festa e respeitosa festa!
Um beijinho e continuação de uma semana abençoada!
Megy Maia🍁🌼🍁
Laerte, fui à festa do Espírito à ilha do Pico - Açores. Tão semelhante a essa que descreves. Foi fantástico viver aquele ambiente de rituais, calor humano, partilha e beleza paisagística quase impossível. Jamais esquecerei. E este teu texto é de uma grande riqueza de pormenores. A cultura, a tradição preserva-se e divulga-se pela mão dos escritores.
ResponderExcluirParabéns.
Abraço amigo.
Let's pray for each other WE ARE STRONGEST TOGETHER for the honor and glory of Our Lord Jesus Christ 🙌🙌🙌🙌🙌🙌🙌🙌🙌🙌
ResponderExcluirOlá Prof. Laerte,
ResponderExcluirGostei muito deste seu artigo e de ver as vossas festas em homenagem e louvor ao Divino Espírito Santo, muito semelhantes com as nossas aqui nos Açores! Também fazemos as corporações e o cortejo, aqui também há benção dos pães!
Que o Divino Espírito Santo desça sobre nós e elimine o mal do planeta Terra!
Um abraço e muita saúde!
Belo registro da tradicionalidade!
ResponderExcluirQue amplidão é esse país...
Abraço junino.
:)
Que bella fiesta mi amigo, me agrado
ResponderExcluirmucho conocerla por ti,lindas costumbres.
Besitos dulces
Siby
Oi Laerte...
ResponderExcluirCom carinho sempre tenha uma feliz semana iluminada !
Abraço carinhoso💝💐🙏
Estimado Laerte, estive a rever as fotos desta publicação.
ResponderExcluirSão testemunho comovente da fidelidade a tradições tão antigas
e revelam grande dedicação e requinte.
Venho despedir-me porque vou iniciar férias grandes de veráo.
Tenho um 'post' de um ballet andaluz de que vai gostar ...
No 'Refugio dos Poetas' voltei a cantei o mar ...
Desejo a si e aos seus um bom inverno, com mais liberdade.
apesar da máscara ...
E esperemos com paciência, o fim deste Carnaval ...
Abraço de boa amizade.
~~~~
Corrijo -- 'voltei a cantar o mar'... (Sorrisos...)
Excluir🌞 ☔ ⛵ 🚢 🌴🌴 🌅 ✌
Fabulous post
ResponderExcluirExpresso minha gratidão à escritora, historiadora e professora, doutora Lélia Pereira Nunes, com robusta bagagem literária de pesquisa sobre cultura açoriana histórica e das que ainda remanescem, como a Festa do Divino Espírito Santo, tão viva na vida social do catarinense do litoral de nosso Estado, que editou matéria em página do jornal “PORTUGUESE TIMES”, pela excelente postagem referente às Festas do Divino neste ano pandêmico, que enalteceu minha terra natal – Penha, SC, efetivando sua 185ª Festa.
ResponderExcluir“É tempo de Espírito Santo na cartografia açoriana do Mundo” – página 18:
https://www.portuguesetimes.com/admin/archive/Edic%CC%A7a%CC%83o%202609%20-%2023%20de%20junho%20de%202021.pdf
Agradeço, igualmente, a CASA DOS AÇORES DE SANTA CATARINA, representada pela pessoa do presidente da entidade professor doutor em história cultural Sérgio Luiz Ferreira, nativo da Ilha de Santa Catarina, grande autoridade em história do povo açoriano e renomado pesquisador na área genealógica dos açorianos emigrados ao território brasileiro, pela divulgação desta matéria.
Casa dos Açores de Santa Catarina
19 de junho às 18:51
· https://www.facebook.com/casadosacoressc/posts/2913357452219506
Passei para ver as novidades.
ResponderExcluirMas a festa continua a mesma...
Aproveito para lhe desejar um bom fim de semana, caro Laerte.
Abraço.
Aproveitando que passei por aqui, espreitando se algo me teria escapado nesta fase corrida, em que ando menos presente na Net, aproveito para deixar um grande abraço, e votos de uma boa semana, e um excelente mês de Julho com saúde, para si e todos os seus, Laerte!
ResponderExcluirTudo de bom!
Ana
Excelente publicação. Linda festa!Abraços.
ResponderExcluirQue festa legal deve ser... muito legal essa postagem. Excelente!
ResponderExcluirEstimado Laerte, estive a rever as fotos desta publicação.
ResponderExcluir